O silêncio da Joanninha

No último dia 13 de agosto Joanna Cardoso Marcenal Marins, 5 anos, faleceu após passar 26 dias em coma no hospital. Depois de um mês, além da dor de sua mãe e seus familiares, ainda há muitas dúvidas que precisam ser esclarecidas e todas em torno da pergunta: o que aconteceu com a Joanna?
Em maio desse ano, o pai da menina, Andre Marins, obteve a sua guarda, levou a menina consigo e o que aconteceu antes da Joanninha entrar em coma ninguém sabe. Só se sabe que uma menina saudável, sapeca e cheia de vida foi embora com o pai e faleceu meses depois, sem se saber ainda a causa real e com marcas de maus tratos pelo corpo.
Ainda há um agravante, num dos hospitais para onde ela foi levada, o hospital RioMar na Barra da Tijuca, foi atendida pelo falso médico Alex Sandro de Cunha Souza e liberada. E esse monstro está foragido.
Mesmo sabendo como é perder uma pessoa querida, não consigo chegar perto da dor que essa mãe está sentindo, por ter enterrado sua filha querida sem saber o que realmente aconteceu. Não consigo imaginar o que deve passar pela cabeça dela, ver sua filha saudável ir embora com o pai para nunca mais voltar.
Um caso como este não pode ser banalizado, não pode ser apenas mais um. Precisamos saber o que realmente aconteceu com a Joanna. A sociedade precisa entender que isso não é coisa de gente de bem, e tem que pedir por justiça. A justiça precisa punir os culpados que maltrataram uma criança inocente, levando à sua morte. O silêncio prematuro da Joanninha não pode ser em vão.

Mais informações:

Isto é: As várias tragédias de Joanna
O Globo: Morre menina que teria sofrido maus tratos e erro médico
globo.com: Entrevista com Ana Maria Braga no Mais Você
globo.com: Matéria do Fantástico

O fantástico mundo das redes sociais

Um belo dia uma colega que eu conheci lá na Accenture, me chamou no msn perguntando se eu já tinha conta no orkut e me mandou um convite. Isso a uns 6 anos atrás, mais ou menos. Assim começava minha aventura no mundo das redes sociais.
Preenchi meu perfil, um longo questionário onde me dei ao direito de pular algumas informações. Fiz upload da foto, adicionei alguns amigos conhecidos. Depois encontrei o pessoal da faculdade que tinha perfil cadastrado e adicionei também. Depois vieram os primos, inclusive os que residem fora do Brasil. Achei bem interessante, pois conseguia manter um contato com pessoas que provavelmente não teria como conversar se não fosse a internet. E o pior, eles não sabem usar outro meio de comunicação na grande rede. Comentei com um dos primos que era possível conversar (videoconferência) usando msn, mas ele não sabe usar… Só orkut. Depois veio o pessoal das 3 escolas onde estudei durante a minha vida inteira. Um rapaz que estudou comigo na segunda série (isso tem mais de 20 anos, oops) me encontrou, lembro que foi até engraçado porque eu não tinha reconhecido, e ele me mostrou a foto da turma no perfil de outra colega apontando quem era eu e quem era ele (acho que não mudei muito, rs) e, juro, não o reconheceria nem com muito esforço… Com o tempo fui atualizando alguns dados e usando o recurso de privacidade para algumas informações. E atualmente ele sobrevive para a comunicação com quem não sabe usar outra coisa, além do orkut.
Depois me incluí em outras redes sociais: linkedin, twitter, facebook, foursquare… O twitter foi um fenômeno engraçado. Recebi o convite de um amigo por email e criei a minha conta lá. Uma semana depois apareceu uma matéria a respeito dele no programa Fantástico e desde então popularizou-se de uma forma incrível. E, posso dizer que é a rede social que eu mais uso atualmente. Relutei para criar a conta no facebook porque as pessoas que eu conheço que criaram suas contas fizeram somente para participar dos joguinhos em rede. Mas o facebook me permitiu conhecer uma xará americana, estudante de enfermagem, onde na vida vou conhecer outra pessoa com o mesmo nome e sobrenome? Do foursquare, ainda aguardo a oportunidade de receber um bônus reais pelos badges e mayors alcançados.
Mas, diante de tantas opções, como administrar cada um dos perfis adequadamente e qual o conteúdo pode ser publicado? É certo publicar tudo o que se passa pela cabeça? Ou, no fundo, publicamos apenas o que queremos que o mundo saiba a nosso respeito? Esses perfis refletem o que somos realmente? Um clássico que aparece com grande frequência no twitter é a frase “no orkut todo mundo é feliz.. no twitter todo mundo é infeliz.. e no msn todo mundo é ocupado”. Feliz numa rede e infeliz na outra, uma grande contradição. Bom, há coisas que são totalmente dispensáveis nessas redes, acho um saco o twitter de alguém com o perfil de “querido diário”, onde só falta o cidadão postar de dentro do banheiro (ninguém merece ¬¬). Isso sem contar aqueles tópicos/fotos que você não quer publicar, mas seu amigo publica e inclui seu nome. Com exceção do linkedin, minhas outras redes são tem um perfil mais pessoal, onde deixo impressões, desabafos, versos e comentários de assuntos de meu interesse, que pode ser a respeito de trabalho ou não. Há comentários dos quais que eu questiono se deveria ter postado (hora que o sangue sobe é uma droga e eu não tenho sangue de barata), mas depois do ‘submit’ já era. Há comentários que nem todos entendem, as vezes é direcionado e sem citar nomes, esses eu tenho certeza que a pessoa em questão recebe e entende o recado (nem que seja pelo efeito viral).
E dependendo de quem faz parte da sua rede, é possível postar qualquer coisa, mas qualquer coisa mesmo? Seu comentário não pode ofender alguém ou causar uma má impressão? Tenho amigos, colegas e conhecidos de todas as tribos, todos os estilos possíveis e imagináveis. Sim, desde os mais inocentes, os sérios até os mais loucos possíveis. Bem 8 ou 80, então um comentário que seria normal para uma pessoa X pode não ser normal para a pessoa Y. Recebo publicações de todos os tipos… E se seu chefe, não importa o nível, faz parte da sua rede? Vai passar o dia inteiro postando bobagem ao invés de trabalhar?
Mas, e quanto à privacidade? Uma vez fui duramente criticada por me preocupar com esse tipo de coisa. Ué, mas se não fosse importante, não haveria opções para esse tipo de configuração. É certo que não é totalmente seguro, sempre acabam dando um jeitinho de quebrar a segurança desses sites. Mas sim, meus perfis são privados, não é qualquer pangaré que pode ter acesso às informações que deixo disponível em minhas redes. Tenho como premissa básica é nunca adicionar desconhecidos nas minhas redes. Ah, quer me conhecer? Faça isso pessoalmente antes. Por que faço isso? Sou neurótica? Pode ser. Acho sinceramente que uma pessoa que tenta acessar dados privados sem a permissão do dono não tem boas intenções com outra pessoa. Então, se quer acessar minhas publicações privadas peça minha autorização, ou conte com o efeito viral, ou seja um mal caráter e vá quebrar a segurança do site. E tenha certeza de que se está tentando quebrar a segurança, não meu amigo. E hoje em dia com essa onda de pessoas do mal ficarem espionando os perfis atrás de suas vítimas em potencial para crimes… Se é possível dificultar, por que não?
A verdade é que todas essas redes geram uma grande discussão e reflexão. Pessoas que se dão mal por fazerem comentários infelizes, pessoas que mostram seu humor refinado, pessoas que só fazem publicações de bobagens, pessoas que não publicam mas só acompanham os outros, pessoas que publicam coisas banais. Há também pessoas que viram “amigos íntimos” porque acompanham suas publicações (já tive que ouvir a frase: “sei tudo de você, acompanho teu orkut, twitter, facebook…” e a única rede autorizada era o twitter). É curioso as várias vertentes que todas essas redes sociais podem causar. Será que existe uma fórmula mágica para usar bem esses recursos? Eu estou tentando à minha maneira… 😉

obs.: aqui chamo de efeito viral quando as pessoas da sua rede comentar uma publicação para pessoas que não fazem parte da rede e o assunto se espalha, como um vírus.

Salvador, capital da alegria

Nas minhas últimas férias decidi ir até Salvador. Não foi na época de carnaval, e nem tinha a intenção de curtir o carnaval lá. Queria conhecer o que a cidade tinha além carnaval, ver com meus próprios olhos o que tinha conhecido apenas pelos livros, e na escola.
Uma coisa extremamente chata são os ambulantes que estão pela cidade inteira. Todos tem a mesma postura: te oferecem um presente, uma fitinha do bonfim para amarrar na sua mão, mas praticamente te obrigam a comprar um dos colares e pulseiras por um valor muito mais alto que no Mercado Modelo. Os guias que acompanharam nos passeios que eu fui sempre alertam a respeito. Realmente é um saco, desviar de um e dar de cara com outro, desviar e ter um outro te esperando… e sempre com a mesma abordagem. E fitinha do Bonfim tem de monte lá no Mercadão, dá para levar pra toda a família, amigos, colegas de trabalho, agregados, cachorros e afins.
Comecei pelo centro-histórico e centro-cultural: Pelourinho, Igreja do Bonfim, Mercado Modelo, Elevador Lacerda, Igreja São Francisco, e por aí vai… Caminhando pelas ruas e vielas que levam a esses lugares dá para observar detalhes muito curiosos das construções e casas que tem lá. A cidade é antiga, da época da colonização – primeira capital do Brasil, então algumas de suas construções são muito ricas. Suas igrejas, principalmente. A igreja São Francisco é revestida internamente de ouro, tem azulejos portugueses na entrada e tem uma ‘proteção’ de madeira logo após a porta de entrada que servia para proteger o interior da igreja do vento. Se pensar na idade da igreja é muito bacana ver que todos esses detalhes ainda permanecem conservados. A Igreja do Bonfim também é toda trabalhada por dentro. Algo curioso, muitos turistas amarram fitinhas no portão e na porta da igreja para fazerem pedidos diversos. Não resisti e deixei minhas fitinhas lá também pedindo, entre outras coisas, proteção divina. É curioso andar pelo Pelourinho, ver casas sem portão de todas as cores possíveis e imagináveis; e todas alegres, claro. Andando por lá lembrei do clipe ‘They don’t care about us’ de Michael Jackson (nota 1000 para a participação do Olodum). Quem diria que um dia caminharia pelo mesmo cenário do clipe! Segundo um dos guias, todo o turista que vai a Salvador passa por 3 frustrações: a escadaria da igreja do Bonfim possui apenas 11 degraus (escadaria??), a lagoa do Abaeté que muitos ouvem falar é lenda (a lagoa existe mas não é como diz a lenda) e o elevador Lacerda não é panorâmico. Esse terceiro realmente foi uma grande frustração. A vista do alto do elevador é linda, vê-se o Mercado Modelo e uma parte da orla de Salvador, bem na Baía de Todos os Santos. Mas não se pode descer o elevador admirando essa paisagem. No Mercado Modelo, encontra-se todo o tipo de artesanato cachaça e doces baianos, o difícil é decidir o que levar. Consegui resistir bravamente e levar pequenos objetos para decoração que adornam a minha casa. E ainda ganhei uma legítima cocadinha baiana.
A próxima paisagem são as praias. Salvador tem uma orla bem extensa. Se você quiser passar e conhecer bem todas as praias, gastará alguns dias para isso. As empresas de turismo costumam levar seus visitantes para tomar banho na praia do Flamengo, que fica num lugar mais afastado da cidade em si. Seguindo em direção à cidade, tem-se Itapoã, imortalizada por Dorival Caymmi e Vinícius de Morais. Depois a praia do Rio Vermelho, o ponto onde e feita a festa para Iemanjá, com uma Igreja e a casa de Iemanjá do lado. Como o guia contou, um ponto onde o catolicismo e o candomblé convivem em perfeita harmonia. E tantas outras praias, até chegar à Barra. A orla de Ondina e da Barra já fica bem no meio da cidade. Alguns soteropolitanos que eu conheci lá dizem que é uma praia muito boa para se conhecer, mas durante a semana. Nos finais de semana o povão vai à praia e fica muito cheia. Durante a semana realmente é tranquilo, só tem turista. Depois da Barra, há o Iate Clube, um trecho dedicado aos condomínios do bairro Campo Grande, e a zona portuária.
Para finalizar, paisagens aleatórias. É possível reconhecer o circuito do carnaval nas ruas pela faixa azul que é pintada próximo ao meio-fio. É a faixa que separa quem faz parte do bloco do resto do povão durante o carnaval de Salvador. A zona portuária e a Liberdade (sim, passei lá por perto, e daí), que fica mais na periferia, fora do circuito do turismo. O Dique do Tororó, e sua grande lagoa com os seus orixás. O que restou do Estádio da Fonte Nova, que fica ao lado do Dique. Conheci também o Hotel Tropical, onde as celebridades ficam hospedadas quando vão à Salvador e o prédio em Campo Grande onde mora Ivete Sangalo. Um rapaz paulista que conheci lá disse que chegou a interfonar no prédio pedindo um autógrafo. Imagino que isso deve acontecer todos os dias, Campo Grande faz parte do circuito do turismo… hehehe. Óbvio, o rapaz não conseguiu o que queria.
Na minha percepção, a grande concentração turística gira em torno do carnaval e o resto fica meio que abandonado, uma pena. Um pacote de carnaval em Salvador é muito mais caro do que o que eu gastei nesse passeio de uma semana. No meio do Centro Histórico da cidade, vi uma das casas onde Jorge Amado morou com cercado de obras por conta de restauração com cara de por tempo indeterminado. Vi também uma igrejinha perto da praia do Rio Vermelho que é simples e muito simpática, mas estava precisando de uma boa reforma. Na orla da Barra tem alguns fortes, mas apenas o do Farol da Barra é bem conservado. O lugar pra onde eu viajava nos meus pensamentos durante as aulas de histórias e de literatura possui uma realidade bastante dura, muito diferente daquilo que eu tinha idealizado na infância. O governo, e as celebridades baianas (que não são poucas) deveriam se atentar a esse tipo de coisa. A cidade é muito rica em muitos aspectos e vê-la com seu patrimônio histórico e cultural judiado assim dá dó no coração. E é chato ver alguns pontos turísticos que devem ser visitados com cuidado, como o Dique. Me avisaram para andar atenta por lá, por ser um lugar ‘vazio’ de pessoas e um ponto em potencial de assaltos. Mas como eu poderia ficar sem conhecer os orixás que estão por lá?
A maioria da população de Salvador é negra e possui condições financeiras bem simples. Isso é claramente visível ao circular pela cidade, nas áreas que ficam fora do circuito de turismo. Muita gente lá é bacana com turistas, acredito que já estão acostumados com visitantes de vários lugares do Brasil e o Mundo e, com isso, aprenderam a ser cordiais com todos eles. Naturalmente, existem pessoas de má índole porém, pessoas assim existem em todo o lugar, inclusive do lado da minha casa. Felizmente não encontrei com nenhum deles. Os baianos que eu conheci por lá (exceto ambulantes) foram muito bacanas comigo, pessoal do hotel onde fiquei hospedada, taxistas, vendedor de água de coco, etc. Os turistas nordestinos também são engraçados. No dia que me despedi de Salvador, um grupo de Fortaleza pediu para tirar fotos comigo. A cena foi engraçada, porque estava na sala de espera do hotel esperando o translado, e um grupo me chamou e tentou falar comigo como se eu fosse uma turista estrangeira, falando coisas do tipo “oi, foto, nós”. Pedi que falassem comigo em português mesmo e virou uma festa. Me senti uma celebridade…rs.
Me despedi de Salvador com uma certa nostalgia e uma frase de um taxista ecoa na minha mente até hoje: “Quem vem à Salvador, sempre volta”. É isso aí.

Eternos adolescentes

Em inglês, adolescente significa teenager. Na tradução literal, contempla a faixa de idade até finalizar a casa dez ou seja, uma pessoa não é mais adolescente com 20 anos. Mas na prática, não é o que acontece nos dias atuais.
Antigamente, as pessoas saíam para construírem suas vida por volta dos 20 anos, as vezes um pouco menos. Os homens começavam a trabalhar muito cedo e as mulheres aprendiam tudo o que era possível de prendas domésticas. Eles se casavam cedo, e a partir de então passavam a construir suas vidas. Depois veio a necessidade de formar em um curso superior, que no caminho feliz concluía-se mais ou menos com 23 anos. Mas depois a necessidade era de conseguir estabilidade profissional, por volta dos 30 anos. E assim por diante…
Além disso, existe o ‘sair da casa dos pais’ e aprender a se virar sozinho. As pessoas costumavam a fazer isso quando começavam a contruir suas vidas. Hoje em dia, uma boa parte delas prefere adiar essa etapa o máximo que puder. Esse tema rendeu até reportagem na TV. Eu mesma já conheci pessoas que, com quase 40 anos, ainda não tinham saído da casa dos pais.
Saí da cada de meus pais com 21 anos, depois que terminei a faculdade e por oportunidade de trabalho. Saí de Londrina/PR e fui para São Paulo/SP. A primeira reação da maioria das pessoas foi de espanto. Mas decidi sair para seguir meu caminho. Isso já tem um pouco mais de 10 anos, então deu para aprender muita coisa. E mesmo assim, continuo aprendendo.
Hoje me espanto por ver pessoas que beirando os 30 anos, se comportam como se tivessem a metade dessa idade ou, ainda moram com os pais. Claramente, elas não tem consciência de que o tempo está passando. Um dia elas precisarão se virar sozinhas e vão passar essa fase a duras penas. Elas saberão o que fazer?

Prazer em conhecer….

A alguns dias atrás mudei minha autodefinição no twitter: “analista de sistemas, dona de casa (hahaha), corredora amadora, escrevedora e culinarista nas horas vagas”… sim, sou tudo isso, por incrível que pareça… mas aproveitarei meu primeiro post para detalhar um pouco mais…

Sou Paulistana, morei na Paulicéia Desvairada até os 10 anos, depois fui para Londrina/PR onde morei durante a minha adolescência até terminar a faculdade. Depois disso,voltei para a terra natal, onde estou até os dias de hoje.

Fiz o curso de Ciência da Computação na Universidade Estadual de Londrina, se não me engano, pertenço à quinta ou sexta turma de formandos.

Atuo como Analista de Sistemas na área de P&D do UOL, estou lá a quase quatro anos.

Como boa parte das mulheres independentes, tenho a jornada dupla como dona de casa… uma versão mais light, já que moro sozinha e conto com a ajuda da ‘super Mercedita’, mas mesmo assim, precisa de alguns cuidados para que quando eu chego em casa, possa encontrar comida, cama, roupas limpas e um bom chuveiro quente.

Tento praticar exercícios regularmente, mas manter a regularidade é  bem difícil. Então, como diria, meu amigo de faculdade, Curitiba: “A vida anda tão corrida que resolvi fazer disso um hobby”. Consigo participar de,  pelo menos, uma corrida vez por mês, das várias que são promovidas aqui na cidade de São Paulo.

Quando sobra um tempinho, e não  estou com preguiça, vou para cozinha experimentar novas receitas. Mas não tenho feito isso com muita frequência, confesso que antes praticava mais. Sei fazer de tudo um pouco, e o que eu não sei o livro de receitas ajuda. Mas, apesar da descendência nipônica, nunca consegui fazer sushi… tamanha a minha falta de coordenação (coisa feia). Pelo menos, não passo fome.

‘Escrevedora’… Não sou jornalista e nem escritora, mas sempre gostei muito de ler e expressar meus devaneios por meio de palavras.  Eis um dos motivos pelos quais, decidi fazer esse blog. Já tenho um, onde deixo meus pensamentos, desabafos e surtos poéticos. Lá deixo impressões mais pessoais, mais intimistas.

Aqui, quero deixar minhas impressões a respeito de coisas que acontecem no cotidiano de todos nós. Já tenho alguns tópicos em mente. Só falta sentar com calma e escrever.

Essa sou eu. Prazer em conhecer!